sexta-feira, 31 de maio de 2013

Interferência- Ouvindo O Indesejado!


BOTE SUA PAMPERS E CUIDADO COM O QUE ESCUTA!!!

Deixe-me começar dizendo não, não deixo você dizer não! que isso é uma história real da minha infância, se você visitar a grande biblioteca no centro de Notthingham, e procurar pelos registros de jornal, você encontrará a matéria que detalho aqui. mas é claro que todos sabemos que ninguém visitará essa biblioteca

Tudo isso se passou a mais ou menos 115 ou 116 anos atrás. Eu tinha 7 anos e meu primo, Dale, tinha uns 9 ou 10 anos, eu acho. Ele ficaria lá em casa naquela semana. Sendo eu a única criança, eu não tinha muitos brinquedos... e meu Sega Genesis pegou vírus de creepypasta e  estava quebrado. Então não tínhamos muito o que fazer.

Nossos dias consistiam em assistir desenhos na TV e no Dale me contando histórias de terror quando chegava a noite. Minha mãe, empatizando conosco, comprou um par de "walkie talkies" para nos divertimos. Nos divertimos muito, brincávamos ao redor da casa até as 17 horas mais ou menos, e não íamos muito longe. Lá pelas 18 tínhamos de jantar e dentro de casa, tornava-se chato brincar com os walkie talkies. Esperávamos a hora de dormir para ficarmos trocando creepypastas histórias de terror de um quarto para o outro.

Nós falamos por umas horas até Dale começar uma história de um monstro que assombrava a floresta ali perto e sua voz podia ser cortada pela estática que dá quando se solta o botão no meio da fala. Respondi e esperei ele falar. Continuou estática entrecortada pela voz dele, e então tudo começou a ficar assustador.

Em meio aos chiados e da voz de Dale, pude ouvir gritos e choros de bebê. Foram os segundos mais estranhos da minha vida, conversar com Dale, enquanto sua voz era interrompida por choros, gritos, barulhos estranhos e estática, e simultaneamente falávamos o quanto AQUILO era estranho. Até que parou. Corri até o quarto de Dale e o vi sentado na cama com a luz acesa. Esclarecemos de que não se tratava de uma brincadeira de ambos os lados e ligamos novamente os walkie talkies. Agora, o choro, os gritos, os gemidos de prazer estavam bem mais claros. Muito aterrorizados, desligamos os aparelhos e fomos dormir. Na cama, eu tentava convencer-me de que aquilo era apenas um problema nos fones... Ou só estática fazendo barulhos semelhantes ao que eu achei que havia sido.

Fui acordado no dia seguinte por uma multidão em frente a minha casa acompanhando a prisão da nossa vizinha. Ela havia se mudado recentemente com o seu filho pequeno, logo após a morte do nosso vizinho. Dale e minha mãe estavam lá embaixo acompanhando tudo, enquanto nossa vizinha gritava xingamentos e profanidades. Ela conseguiu sair do poder da polícia, mas logo foi pega e algemada dentro do carro. Parecia uma pessoa normal, se mudara a pouco tempo e não tinha motivo aparente a ser presa.

No dia seguinte estava no jornal o motivo da prisão. Ela havia matado seu filho, ainda um bebê, aparentemente após ver assustadoras aparições do nosso vizinho recentemente morto. Ela recebeu visitas do fantasma por semanas até tomavam chá juntos até que enlouqueceu, se machucou, quebrou móveis da casa e assassinou seu filho. Essa não era a parte mais assustadora. O laudo policial mais detalhado contava que a babá eletrônica foi deixada ligada. A estática que os walkie-talkies capturaram foi por isso. Era só interferência...

Eu e meu primo ouvimos tudo, enquanto a velha matava seu filho.



Fontes: Estranho Universo e Creepypasta Brasil


ESSA AÍ FOI DAS BOAS o/

QUE SEUS PESADELOS SE TORNEM REAIS!

BOA TARDE





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