segunda-feira, 29 de julho de 2013

Filosofando : Amigos Imaginários

                       Eae galera do Predomínio, aqui é o Marcos trazendo uma "filosofia" estive pensando nisso a algum tempo nas madrugadas da vida, e vim trazer este pensamento a vocês leitores...


Vocês já pararam pra pensar, será que aquele amigo imaginário que você provavelmente teve, eu particularmente nunca tive mas quem teve se fodeu sabe como foi. Não seria estranho pensar que ele realmente desapareceu, será que você apenas teria o apagado de seu subconsciente após toda aquela conversa que você ouvia que era fruto de sua imaginação. Seria ele aquele que te observa nas noites sombrias, o que te espiona naquela sombra, que muitas vezes você pensa que é uma peça de roupa ou um estuprador. será que tudo que vocês dois viveram na infância seriam apenas brechas pra ele te conhecer melhor e algum dia talvez poder te raptar ou algo pior violar, já pensou em ligar uma câmera enquanto dorme ? talvez você possa ver seu amiguinho novamente, mas por via das duvidas acho melhor você não tentar o conhecer melhor, afinal tudo oque você sabe sobre ele já é o suficiente, afinal ele pode ter desaparecido para tentar apagar a realidade de sua mente, tentar apagar suas memórias com ele, ou será que ele não é algo real ? um fantasma de sua mente, uma ilusão ? eu não acredito nisso, acredito que ele queira algo maior, sua essência, sua alma, ou seus amigos e familiares, eu posso estar apenas viajando na minha mente escrevendo baboseiras. Mas te desafio a ligar sua câmera a noite, ou tentar alguma outra forma de contato com seu amigo oculto, tem coragem ?
Durma bem Com seu amigo

11 comentários:

  1. Esse post me fez lembrar de umas coisas da minha infância... Eu sempre fui muito fechado, poucos amigos, pouca conversa, mas eu sempre gostei de ficar um pouco sozinho, pois ficar num ambiente cheio de pessoas sempre me deixa nervoso. Nessas horas de reclusão eu costumava "filosofar" sozinho, pensar sobre assuntos do dia, desenhar, tirar algumas fotos e conversar comigo mesmo; era bem estranho, mas é como se eu tivesse todo um diálogo comigo e no final eu sempre terminava com a impressão de ter conseguido um "outro ponto de vista"... pra mim isso era bem legal. Conforme o costume de conversar sozinho ia ficando mais frequente e "normal" pra mim, mais sólida era a impressão de que eu não estava falando comigo mesmo, essa voz na minha cabeça quase não lembrava a minha própria voz. Eu ainda estava achando isso normal e dei um nome ao meu amigo imaginário, algo pra tornar a coisa mais amigável...era uma época em que minha família começou a se mudar e fui obrigado a deixar os poucos amigos que eu tinha pra trás, então um "amigo imaginário" parecia algo normal na minha situação..pra quem tinha dado nome à um ursinho... Mas depois de dar o nome à voz as coisas começaram a ficar estranhas, não a ponto de alguém ver alguma coisa, mas escutar sim. Pra uma das casas que eu mudei havia um sótão, coisa bem incomum pra mim, mas era bem iluminado, o acesso era por uma escada logo atrás do sofá da sala e o espaço acabou servindo como um quarto de brinquedos onde eu passava a maior parte do dia. Um dia minha mãe pediu disse que queria conversar comigo sobre eu ficar isolado, disse que isso não era bom e que eu poderia ficar depressivo e já estava começando a assustar ela a forma como eu conversava sozinho, era como se houvesse outra pessoa comigo no sotão, até a voz era diferente. Pensei no que ela disse, foi difícil me concentrar enquanto a voz continuava falando comigo, ali mesmo, enquanto minha mãe falava comigo, a voz repetia: "bobagem, não há ninguém interessante lá fora". Resolvi pela minha própria sanidade parar de falar sozinho e parar de escutar aquela voz. Passei um bom tempo doente com algo que parecia dengue. Fraco, constantemente com febre, tossindo, tendo quedas de pressão e com dores de cabeça que oscilavam de horríveis à insuportáveis, mas conforme fui melhorando a voz quase não era mais perceptível, até que um dia eu parei de escuta-la. Depois daquilo somente minha voz, no tom familiar meu, ecoava na minha cabeça, tímida até mesmo em pensamento, ou receosa, não sei ao certo. Pode ter sido loucura, coisa da idade...não saberia dizer, mas estou feliz por ter acabado.

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    1. Caos, cara eu tinha vindo ver se havia algum comentario no meu post, e li o seu cara esse negocio de conversar consigo mesmo e no final parecer que o seu "eu interior" te da novos pontos de vista, novas opnioes, nao é só vc q tem isso, cara eu sempre falei comigo mesmo .-. mas mesmo assim como disse no post, nunca tive um amigo imaginario, so falava ou melhor pensava pois nao falava literalmente com meu subconsciente msm, interessante a sua historia

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    2. Então Marcos, eu não sei o que era direito, às vezes pode ser que eu estivesse ficando meio depressivo, mas mesmo assim foi uma coisa que me deixou meio ... receoso. Como você mesmo falou, muita gente conversa consigo mesma em pensamento, eu ainda faço isso, o problema é que você sempre escuta a sua voz na sua cabeça, eu já não escutava mais a minha. Mas vai ver eu posso ter ficado louco kk

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    3. eu também tinha esse negócio de uma "segunda voz" bem diferente da minha;ainda a tenho até hoje,mas eu apenas "converso" com esta em meus pensamentos.Eu não tenho medo de lugares cheios,nem sou muito tímida,mas ainda ouço essa voz na minha mente.
      Quando estou nervosa,normalmente ela parece até um psicopata dando conselhos na minha cabeça .-.

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    4. esse comentario ficou tão legal que a galera daqui devia postar como creepy, na moral

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  2. Meu amigo se chama Mark, nasceu na Escócia e morreu em 1977.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. eu tinha um amigo imaginário que parecia o Slenderman '-' e olha que na época a lenda dele nem existia.

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  5. Veu tinha um amigo imaginario que era um pinguim!o.O

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  6. Veu tinha um amigo imaginario que era um pinguim!o.O

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